
André está em crise e se isola numa floresta. Um raio cai do céu, as forças da natureza atuam sobre seu corpo. Entre a insônia e os sonhos que o levam ao passado, é visitado por sua juventude, por sua ex-mulher e sua filha. Ele terá que enfrentar seus fantasmas para seguir adiante. A Torre, no Tarot, representa a imagem das fachadas que adotamos para esconder nosso animal interior; precisa ruir. Apenas uma queda abrupta e radical promove a oportunidade do recomeço. Seleção oficial no Rio e na Mostra de Tiradentes.
Adorei o filme, bem non sense, mas ótimo.
Apesar dos pouquíssimos diálogos esse filme tem na floresta a voz, sensações e dores de seus atores..
E que belíssimos atores sem medo da nudez frontal. Em especial Enrique Diaz, bom ator, delícia de Daddy, “peludinho”….Dentre outros adjetivos.. ; )
Bela experimentação.Obrigado meninos da “Filmes gays”
é um filme feito para o cineasta, comercialmente, é um filme horrível, difícil, baseado em dedução, nada salva , a não ser a minha insistência em terminar. Boa sorte se conseguir passar dos 3 primeiros minutos
Tem roteiristas que viajam na maionese mesmo… desperdício de elenco… pena
De fato é um filme que beira o incompreensível, não dá pra entender o que é real e alucinação, qual o significado do menino que vagueia nu pela floresta/ Aliás a nudez frequente e explícita dos dois protagonistas é o que ainda pode manter o interesse dos voyeur pelo filme, o resto é dispensável.
concordo, cara.
Exatamente. Infelizmente o cinema nacional continua repetindo os mesmos erros. Total falta de conteúdo e criatividade.