The Sensei

Bem, você acreditaria nisto? Um filme de artes marciais temático inteligente, gay que aborda de frente as questões de ódio e opressão relacionadas com a sexualidade, gênero, raça, religião e HIV.

Este filme é totalmente diferente de qualquer outro filme de artes marciais que você já deve ter visto antes. A trama tece o seu caminho de um adolescente homossexual solitário chamado McClain sendo intimidado e, em seguida, passa a entregar pontapés e socos para as atitudes sociais que tentam estereotipar a emoção humana e conduta e que pode ser implacável em punir as pessoas que diferem do pré- Concebidas ‘normas’ da sociedade em geral. É um filme que vale a pena 95 minutos do seu tempo.

Diana Lee Inosanto (que dirigiu, co-produziu e estrelou o filme) foi supostamente inspirada para fazer o filme pelo assassinato sem sentido do adolescente gay Matthew Shepard em Wyoming em 1998. Matthew foi amarrado a uma cerca de trilhos divididos por valentões homofóbicos, Que o espancaram e depois o deixaram morrer sozinho no frio da noite. Quase 18 horas depois, ele foi encontrado por um ciclista passageiro que inicialmente o confundiu com um espantalho. Embora ainda vivo quando encontrado, ele morreu mais tarde no hospital.

Situado em uma pequena cidade conservadora no Colorado durante o pânico do HIV do final dos anos 80, o jovem McClain Evans é um adolescente gay que é constantemente assediado e intimidado. Karen O’Neil (interpretada por Diana Lee Inosanto) foi negada a altamente respeitada Black Belt do bem sucedido negócio de artes marciais da família simplesmente porque ela era uma mulher. Depois de 5 anos de ausência, ela retorna para casa depois da morte de seu noivo, o boxeador Mark Corey, para fazer as pazes com sua família asiática-americana que também está muito envolvida na igreja local. Quando três adolescentes mal bateram McClain enviando-o, perto da morte, para o hospital, a mãe McClain secretamente pede Karen para treinar seu filho para que ele possa se defender contra quaisquer novos ataques.

***** POR FAVOR NOTE: ***** Uma crítica embora: algumas das cenas eram tão escuras a ponto de serem quase invisíveis. Então, quando rasgar o filme com o Virtual Dub, eu tenho tweaked o brilho padrão e valores de contraste no avi resultante. Isso fez as cenas escuras mais visíveis, embora ao custo que algumas das cenas mais brilhantes podem parecer um pouco demasiado brilhante para alguns telespectadores. Acho que consegui o equilíbrio tão bom quanto pude. Apesar desta falha, este é um filme verdadeiramente inspirador!

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