Ralphie é um motorista de Uber e aspirante a fisiculturista que é introduzido em um culto libertário de masculinidade e perde o controle da realidade quando seus desejos reprimidos são despertados.
uma familia desestruturada criam pessoas desestruturada, buscamos preencher o vazio da ausencia dos pais.. crescemos adultos frustrados, alguns lidam de uma forma melhor.. ja outros ficam como o Ralphie. um amigo psicologo me ajudou a entender o filme, ja que ele atende alguns casos iguais.. segundo ele a ausencia dos pais são mais prejudiciais aos meninos do que as meninas pelo simples fato da sociedade esperar que o menino tem que ser forte e aguentar tudo calado, o que nao acontece com as meninas ja que tem o apoio moral de todos os que estao ao redor. meio que me indentifiquei com o que meu colega disse.. tenho pais ausentes igual minha prima, so que eu depois de adulto percebi que ela foi muito mais amparada do que eu, sempre teve atenção e suporte e eu fiquei desamparado. hoje ja sou bem resolvido e ela é problematica.. de certa forma isso me ajudou a ser iuma pessoa forte emocionalmente… mas como disse no inicio não são todos que vão ser dessa forma.
independente de ue nao cooncordar com algumas coisas do filme, eu entendi a mensagem que ele quis
passar, vi alguns sites criticar esse filme por ser machista sendo que o mesmo destilam misandria todo dia praticamente.
espero que esse comentario ajude a compreender o filme de uma perspectiva menos agressiva e intolerante
Não devemos generalizar, isso de “meninas terem o apoio moral de todos”, normalmente, é para garotas brancas. Mulheres negras, culturalmente no Brasil, são tratadas ao contrário. Provavelmente, resquícios da Escravidão. Quando estas trabalhavam mais pesado que qualquer homem branco no Brasil. É aferido que mulheres negras (pardas e pretas) costumam receber uma dose menor de anestesia, porque se acreditava que elas AGUENTAM MAIS DOR que uma mulher branca. Entende? É ESTRUTURAL. Eu nasci de uma mulher, não posso ignorar isso, eu vi o que minha mãe passou e ouvi, desde os 13 anos trabalhando na roça para sustentar a mãe e o irmão mais novo. Sendo objetificada, vista como menos por ser negra, se ela chorasse, ela não era a “mulher para consolar”, porque ela não era uma menina branca e delicada que chama cuidado aos olhos. Já leu o texto “E eu não sou um mulher?” de Bell Hooks, uma mulher negra estadunidense, que fala sobre isso. Esse ideário de delicadeza, de fragilidade atribuído socialnente às mulheres brancas que nunca era atribuído para as mulheres negras, ela critica até o feminismo da época que não abarcava ao recorte social dela, mas de mulheres brancas de classe média. Por isso, é cruel generalizar, muitas mulheres, assim como nós, não tem o direito de sofrer. Porque mulheres negras “aguentam mais dor”, o que cientificamente é mentira. Minha mãe e minha irmã mais velha nunca foram a “menina que todos dão apoio moral”, mas que tinham que aguentar e manter o tranco sem ajuda de nenhum familiar ou de fora.
uma familia desestruturada criam pessoas desestruturada, buscamos preencher o vazio da ausencia dos pais.. crescemos adultos frustrados, alguns lidam de uma forma melhor.. ja outros ficam como o Ralphie. um amigo psicologo me ajudou a entender o filme, ja que ele atende alguns casos iguais.. segundo ele a ausencia dos pais são mais prejudiciais aos meninos do que as meninas pelo simples fato da sociedade esperar que o menino tem que ser forte e aguentar tudo calado, o que nao acontece com as meninas ja que tem o apoio moral de todos os que estao ao redor. meio que me indentifiquei com o que meu colega disse.. tenho pais ausentes igual minha prima, so que eu depois de adulto percebi que ela foi muito mais amparada do que eu, sempre teve atenção e suporte e eu fiquei desamparado. hoje ja sou bem resolvido e ela é problematica.. de certa forma isso me ajudou a ser iuma pessoa forte emocionalmente… mas como disse no inicio não são todos que vão ser dessa forma.
independente de ue nao cooncordar com algumas coisas do filme, eu entendi a mensagem que ele quis
passar, vi alguns sites criticar esse filme por ser machista sendo que o mesmo destilam misandria todo dia praticamente.
espero que esse comentario ajude a compreender o filme de uma perspectiva menos agressiva e intolerante
Não devemos generalizar, isso de “meninas terem o apoio moral de todos”, normalmente, é para garotas brancas. Mulheres negras, culturalmente no Brasil, são tratadas ao contrário. Provavelmente, resquícios da Escravidão. Quando estas trabalhavam mais pesado que qualquer homem branco no Brasil. É aferido que mulheres negras (pardas e pretas) costumam receber uma dose menor de anestesia, porque se acreditava que elas AGUENTAM MAIS DOR que uma mulher branca. Entende? É ESTRUTURAL. Eu nasci de uma mulher, não posso ignorar isso, eu vi o que minha mãe passou e ouvi, desde os 13 anos trabalhando na roça para sustentar a mãe e o irmão mais novo. Sendo objetificada, vista como menos por ser negra, se ela chorasse, ela não era a “mulher para consolar”, porque ela não era uma menina branca e delicada que chama cuidado aos olhos. Já leu o texto “E eu não sou um mulher?” de Bell Hooks, uma mulher negra estadunidense, que fala sobre isso. Esse ideário de delicadeza, de fragilidade atribuído socialnente às mulheres brancas que nunca era atribuído para as mulheres negras, ela critica até o feminismo da época que não abarcava ao recorte social dela, mas de mulheres brancas de classe média. Por isso, é cruel generalizar, muitas mulheres, assim como nós, não tem o direito de sofrer. Porque mulheres negras “aguentam mais dor”, o que cientificamente é mentira. Minha mãe e minha irmã mais velha nunca foram a “menina que todos dão apoio moral”, mas que tinham que aguentar e manter o tranco sem ajuda de nenhum familiar ou de fora.
faz pensar…
Um filme instigante, cruel e desumano..Pois conhecemos vários desses Ralphies na sociedade mundial..
Aguentei uma hora desta loucura … e parei … [-*]