
Um dia, Pak, um motorista de táxi que se recusa a se aposentar, encontra Hoi, um pai solteiro aposentado, em um parque. Embora ambos sejam secretamente gays, eles têm orgulho das famílias que criaram por meio de trabalho árduo e determinação. No entanto, naquele breve encontro inicial, algo se desencadeia neles que havia sido suprimido por tantos anos. À medida que ambos contam e relembram suas histórias pessoais, eles também contemplam um futuro possível juntos.
Nossa… é um filme belíssimo, que mesmo mostrando uma cultura oriental, um pouco distante da nossa ocidental.. Sinceramente, tem mais semelhanças do que diferenças. Me fez refletir bastante sobre algo que eu já estava pensando sobre como seria a minha velhice? assim como em Hong Kong, só ainda estamos super fechados para essa questão também tanto para com idosos, quanto para pessoas gays em geral. No fundo, todos nós só queremos um lugar reconfortante, um refúgio no qual pode-se ter um vislumbre de liberdade de si.
Cada dia gosto mais de filmes LGBT de personagens com mais idade, narrativas mais maduras, contextos na casa dos 50/60/70… muito bom ver que estão produzindo mais isso no deletei que é a Sétima Arte.
Que filme diferenciado, história e contexto que vai além do lugar que acontece.
que triste viver assim 🙁 o filme é lindo e mostra a realidade ..
Que filme lindo, e angustiante de mais a gente nao poder ser quem a gente e, nao poder estar com quem a gente quer estar.