
Lucie e Pierre, são irmãos e partilham uma relação íntima entre si e seu grupo de amigos. Pierre é instável e narcisistas.Um dia Pierre é encontrado assassinado selvagemente, conforme o inquérito policial sobre arrasta, Lucie e seus amigos, decidem descobrir quem matou seu irmão.À medida que a história vai sendo desvendada,muitas outras vem a tona como humilhações sofridas e a sexualidade de ambos.
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DVDRip | Legendado | 557MB | 584 | 4 anos | filmesgays | |
DVDRip | Legendado | ---- | 894 | 6 anos | filmesgays |
Site indispensável, muito obrigado por permitir que se conheçam filmes tão ducacete (semióticamente falando) como MYSTERIOUS SKIN, NEVRLAND, AGONIE, L’ENEMMI NATUREL, FERFIAKT, EL ÁNGEL, THE HARVEST, THE HARVESTERS, o singelíssimo SPEEDWALKING, tão despreocupado com rotulações e muitos outros – principalmente THE NATURE OF NICHOLAS e AFTERSCHOOL. Se eu posso contribuir com alguma coisa, sugeriria a integração a essa fantástica coleção, de três filmes importantíssimos: o inglês VICTIM de 1961, GLEN OR GLENDA de 53, e o mais injustiçado de todos os filmes corajosos, É FOGO NA ROUPA (de 51 ou 52), que é o nosso GLEN OU GLENDA, muito diferente dele, mas tão cândidamente desaforado quanto. Lembrei de outros agora: os diálogos entre o personagem do Oscarito (é incrível o esquecimento em que se encontra o nosso maior comediante) e o do grande Catalano em E O MUNDO SE DIVERTE (1948) fazem dessa chanchada o primeiro filme brasileiro a pôr em cena um homossexual assumido (e às vezes desassumido) suficientemente interessante e importante no enredo para ser mais do que uma caricatura. Por isso, se existe isso de um filme ser “gay”, esse é o nosso primeiro, até onde eu sei. Aliás nenhuma dessas duas últimas comédias figuram na monografia que o Antônio Moreno escreveu sobre o gay no cinema brasileiro. Falta grave. Christensen, o argentino que rodou O MENINO E O VENTO no Brasil em 66, de volta à Argentina dirigiu SOMOS? em 82, que também mereceria figurar no seu site, meu caro. Por último, peço licença pra lhe avisar que está faltando À FLOR DA PELE na lista da filmografia do Pierre Perrier. Valeu!