Azul Cobalto (Cobalt Blue)

(5) comments

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  Armando Gotti 15 de abril de 2022 Responder

  poetico, magnifico, fazia tempos que nao assistia a um filme tao bom

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  bemviadao 15 de abril de 2022 Responder

  a produção indiana continua surpreendedo positivamente, e me fez lembrar de Álvaro de Campos (Fernando Pessoa):

  Porque, de tão interessante que é a todos os momentos,

  A vida chega a doer, a enjoar, a cortar, a roçar, a ranger,
  A dar vontade de dar gritos, de dar pulos, de ficar no chão, de sair

  Para fora de todas as casas, de todas as lógicas e de todas as sacadas,

  E ir ser selvagem para a morte entre árvores e esquecimentos

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  @almadriano_ 16 de abril de 2022 Responder

  Para os diferentes, resta o mundo. “nunca faça planos com que você ama”. “O amor é um hábito. Se o hábito acaba, você morre”. O filme se passa na índia, em meados da década de 1990, em uma família de casta elevada, exportadora de ervas, num pequeno vilarejo extrativista. O rapaz estudioso, poeta e escritor e dialoga consigo mesmo no lago, usando pseudônimo Pablo Neruda. A jovem é feminista, ecologista e jogadora e capitã do time de críquete. Os dois são irmãos e apaixonam-se por um inquilino da família. Ele, homem bonito, artista plástico, de família rica, órfão e andarilho. Cada irmão, ao seu tempo, vive a paixão com o inquilino. A diáspora de jovens indianos é um caminho possível, mas também exílio cultural e afetivo. A diáspora é a interrupção de um “habitus” (Bordieu), de uma tradição. Para os diferentes, resta o mundo. O jovem escritor escreve Azul Cobalto, um best seller.

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  JoSil 16 de abril de 2022 Responder

  História interessante, boa fotografia em certas cenas, exteriores e interiores, músicas agradáveis … mas, globalmente, não gostei lá muito … [8*]

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  alcimar castro 25 de junho de 2022 Responder

  gostei bom filme. cheio de surpresas.